domingo, 17 de julho de 2011

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                                                                        Eu choro com esse filme.



       Só um bombardeio pra mudar. Então, os muitos pedaços me fariam restituir o controle, mesmo que isso dissipasse toda a fumaça que ajuda a disfarçar a minha tristeza e depois fizesse só mais fumaça, que entraria pelos olhos irritados e encontraria lugar no imenso buraco que surgira no meu estômago, provavelmente causado pela certeza de que o "nós”, só existiria naquele filme bobo, imaginado pra gente.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Nos corredores.




m red
Harmoniosamente barba, bermuda e brinco. De vermelho só pra ser irresistível, por ali, assombrando o meu caminho. Silencioso convite pra um alargador na orelha.

xadrez
Da tribo dos charmosos de 20 anos, quase nocivo saído de algum filme bobo. A fala com acento combina com a camisa xadrez. desconcertante.

cara B
Jogador de vôlei casual, tranquilidade além do alcance. A tiracolo um sanduíche pra nós dois. A voz no meu celular nas tardes de sábado, avisando da partida pra Venezuela, onde a gasolina é mais barata.
Despedida com um beijo de cerveja.


Continua...