domingo, 4 de abril de 2010

Cores de Almodóvar...


Cores de Almodóvar; Eu não conseguiria ser tão forte assim.


Coldplay canta In my place agora. Eu rio da permissão dos bichos para fazerem o que quiserem, como o meu gato deitado na lixeira vazia, ou  quando um cachorro passa por mim, determinado que nem Quem  tem rumo certo.

Entendi que o Almodóvar fala de beleza sempre, mesmo quando me sinto chocado com seus filmes erotizados, com toda sua Má Educação.

Adiantei minha Páscoa para sexta-feira, quando o chocolate foi só um detalhe e não o inverso, cercado de amigos, experimentei bons momentos com quem eu descobrira minha segunda minha família.

Aprendi a ir ao cinema sozinho, sem levantar a bandeira da atitude independente, mantendo o respeito próprio  em níveis seguros, com uma sensação de liberdade gostosa. Sim, sim,  Liberdade gostosa.

Assiti ao filme sobre o Chico Xavier, e por preguiça, ou mesmo por achar que esse scrap, que enviei a um amigo hoje, descreve bem o que acho, eu recorto e colo ele aqui:

“Sim, quanto ao Chico. 
Olha, o filme não é dos mais bem cuidados, como as grandes produções brasileiras já são, o ator mirim é fraquinho, então eu o recomendo para as pessoas sensíveis à causa espírita, aos feitos do Chico, que independente de qualquer merda que eu escreva continua sendo O exemplo.
 Entendes a crítica?
 O filme não é um primor de enredo(roteiro, não sei qual termo usar, mas me refiro a ordem dos acontecimentos no filme), e apesar dos esforços do diretor, é como se tivesse sido feito pra quem conhece amplamente a vida do Chico, difícil ganhar um Oscar com ele, mas Tu assistirias sem  maiores reclamações.
Saí de lá desejando que a minha mãe fosse a Letícia Sabatela, ela é tão legal. Mas não rolou. Confere lá e me diz.
E sim, ele e todos os espíritos amigos (e espíritas de Belém, pq mano, a sala tava apinhada!) estavam lá, de mãos dadas.
Hahaaaahahahahah
Enfim, fica na luz! fica na luz!”

Criaturas, eu me divirto nessa vida, apesar de todas as caras tristes, fingindo que a gente não existe(né, Cazú?).

Abraços.