sábado, 5 de dezembro de 2009
Abre essa porta, Pedroooo! (oi?)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Pro domingo eu quero...
Ah, pro domingo eu não quero nada... Se bem que, no finalzinho do dia bate aquela vontade de rever Os Excêntricos Tenenbaums...
De não ter comido tudo aquilo de farofa...
De mesmo tendo comido tudo aquilo de farofa, tomar todo sorvete que eu aguentar...
De ter passado numa igreja...
De ter passeado pelo mercado vazio...
De achar no You Tube algum sucesso, pode ser antigo, não faz mal, que tenha uma letra super parecida com a minha vida, só pra eu tirar alguma frase e por no meu perfil de Orkut...
De pensar no nome das cinco crianças que serão adotadas e pensar em todo trabalho que irão render...
De abrir a porta e realmente ter um fusca esperando lá fora...
Vontade de organizar o já destrambelhado coração, do qual ninguém mais tem pena, pra que no mínimo ele volte a se sentir vermelho, porque até disso ele tem dúvidas...
De beber coca-cola pra desfazer todo mal entendido e começar uma semana magnífica.
Criaturas, não me perguntem o porquê de um post sobre domingo, numa quarta-feira. Se eu fizesse algum sentido,vocês não iriam me ler.
Abraços.
Eu tô te explicando pra te confundir,Tô te confundindo pra te esclarecer...
O blog, voluntarioso que só ele, está mudando de direcionamento, de novo, oficialmente. O porquê do aviso?Porque agora, até eu entendi a liga torta. Antes eu não amarrava o Fala, criatura! em definição alguma, mas mesmo assim, ele tinha lá sua lógica e “cotidianiava” (de cotidiano, povo!), versava sobre os acontecimentos da minha vida, de forma engraçada. E ele versava. Era uma ida ao Café com arte, ao cinema, aventuras em um táxi lotado, tudo virando história, pra muito mais gente participar. Não, eu não estou morto. Voltei ao Café com arte mais vezes, conheci outros lugares, pessoas visitaram meu caminho, eu visitei um milhão de caminhos. Mas a inspiração que surgia, agora pedia pra eu falar de algo mais imediato (imediatamente próximo, aqui dentro), e não pôde ser diferente. Quando eu descrevia minhas desventuras em série, fazia com a mesma vontade que sinto de escrever sobre meu coração adolescente. Faz parte da minha história, não? E compartilhar isso é tão legal quanto.
Quando lia, porque agora me sinto pretensiosamente forte concorrente dele, as letras do Nando Reis, achava incrível reconhecer muitos traços dos meus sentimentos naquelas músicas. Como aquele ser conseguia falar de tudo que eu tava sentindo numa música? E até me ensinar a como sentir?
Eu ainda não entendo, mas exercito essa onda de expressar emoções, daquelas profundamente bregas, no blog. É aí que mora minha contribuição para o universo. Não só contando meus causos, mas agora dividindo sentimentalidades, eu possa, além de me fazer um bem enorme, me tornando cada vez mais transparente aos amigos mais queridos, emprestar definições pra alguns “movimentos afetivos”, que fazem parte da vida e nos jogam sempre de um lado pro outro.
A leveza dos textos e a garantia de algumas risadas seguem. Mesmo que alguns posts sejam escritos com toda a sinceridade de quem sofre, que é só o que o meu corpitcho tem experimentado ultimamente, ô karma, ninguém tem mudado de canal.
Resumindo, vou escrever com mais freqüência, me policiando sempre (por que eu sou perfeccionista?) pra que eu entenda, de uma vez por todas, que não se trata do twitter, e eu tenho a minha disposição muito mais do que 144 caracteres.
Criaturas, coração aberto, façam o melhor uso do blog na vida de vocês. Mesmo que seja pra criticar meus textos, minhas pretensões, estilo e beleza natural (carisma, mano!), visitem a lot (muito), mais este espaço público que compartilho com vocês.
Abraços, e até breve, diz que.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Porque este post não tem nome.
Porque eu vou me tornar pugilista, nunca mais vou sentir essa dor. Porque eu terei golpes mortais para afastá-la. Porque todas as lembranças durarão somente o necessário pra que eu seja considerado normal, não tempo demais pra que isso se torne o meu natural. Porque as lembranças nos aprisionam, isso nunca é bom. Porque os homens altos continuarão sendo os mais bem sucedidos, não quero mais negligenciar meu futuro. Cantar música bem alto sempre vai fazer sentido. Porque esperar atrai dor, isso é dispensável. A Venezuela nem é tão legal assim, nem o Carimbó meu ritmo favorito, assim como o verde tá saindo da minha vida. Eu não quero mais chamar essa espera de maturidade, porque maturidade não tem que ser assim. Porque eu não quero mais ter que procurar, não tenho mais que ser outro. Porque eu gosto muito mesmo de Los Hermanos, só nisso tu continuas aqui. Porque eu sou escorpiano, atirar coisas é meu hobby. Porque o Mormaço vai continuar sendo legal aos domingos, aceito qualquer convite pra ir por lá. Porque vou seguir batendo papo no msn, todo mundo vai continuar sabendo da minha vida amorosa, e eu vou ouvir a todos os conselhos mesmo fazendo só o que eu achar melhor. Porque eu já me reinventei outras vezes e nunca teve fim, sou mais forte hoje e não tomo mais tanto café assim. Porque eu não tenho proposta alguma de estágio, não gosto mais de gato como antigamente. Porque o futuro não estava nas cartas e sim nas minhas mãos,vou procurar uma quiromante. Porque eu quero construir um “sim”, vou dar as costas pra todo os ensinamentos deixados pelo "não". Porque o Nando ainda vai fazer com que tudo doa toda vez que eu escutá-lo, sempre vão existir músicas dele no meu caminho, embora, eu não as queira mais fazendo sentido. Porque os cordões Kayapó com pena de arara ainda serão magníficos, eu não preciso ter um. Porque eu tenho úlcera nervosa, não tenho dormido direito.
Porque meu blog reflete o que eu sinto, nunca vai fazer sentido.
Criaturas, abraços.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Desejos futuros.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Eu tive a força!
Fiz um moicano. Ok, a frase não é tão impactante quanto “salvei uma baleia” ou “atropelei um cachorro”, mas é muito significativa na vida de uma pessoa. São três momentos distintos experimentados por uma criatura em relação a um corte de cabelo tão “moderno” como esse.
Primeiro vem toda a idealização:
- “Cara, pessoas legais fazem isso, depois só vai me faltar uma tatoo.”
Toda motivação :
- "Meu filho, sua cabeça parece quadrada.”
Toda vontade de mudança :
- “Pra quê tanto cabelo, meu pai?”
Fora as dúvidas do tipo:
- “Eras, será mesmo que a minha cabeça tem formato de cupuaçú?”
Passada essa fase, e você ponderou tudo, desde a possibilidade de um dia acordar cansado daquela cara de “Uow, eu sou muito legal”, e não saber o que fazer com aquele corte irregular, finalmente você está decidido de que vai ser moicano.
Então, você sai à procura do salão certo, evitando todos (eu disse todos) os “Senador Lemos” da vida, passando por umas bibocas, onde senhores ainda fazem a barba com a navalha e outros trilhões que ainda estão de portas fechadas. É, por que descobri que os salões seguem algumas regras irritantes, como não abrirem às segundas, e nos outros dias da semana isso acontecer quase as 10 da manhã. Fora que alguns cabeleireiros se sentem hair stylists, mesmo se as vezes fazem das nossas cabeças verdadeiros ninhos de rato.
Pernada a parte, você enfim encontra o salão dos sonhos. E que para você se sinta tranquilo deve ter no mínimo uma dessas duas coisas: uma vitrine, que é uma tentativa de, mesmo atendendo a preços populares, parecer mais refinado (isso realmente me tranquiliza, acreditam?) ou, um cabeleireiro que você conheça, e numa época remota tenha cortado seu cabelo.
Ok, hora das intruções. Você pede com timidez um moicano disfarçado, um topetinho mais ousado, pra não correr grandes riscos. Uma oração cabe nessa hora também, pra que tudo dê certo. Realizada a façanha, de ambas as partes(sua, por ter decidido pelo moica, e do hair stylist, por ter sido mega habilidoso), você está se sentindo poderoso.Todos aqueles quilos de produto te deixam magnífico, ou, como nas palavras do meu personal hair stylist, "um luxo!”.
Criaturas, eu me sentia até mais musculoso. O corte era realmente terapêutico, Wow,eu sou demais. Atravessei as ruas de volta pra casa me sentindo incrível. E esse é o segundo momento moica de vida, você é Maaara.
Mas, você precisa se livrar de todo aquele cabelo pinicando no pescoço e tem que tomar banho. Então logo dará adeus ao “estilo maravilhoso-jeito certo de pentear meu cabelo-produtos incríveis que mantém ele de pé”. Tudo vai pelo ralo, você volta ao mundo real e a única coisa que você tem em casa é um creme pra pentear com ativo concentrado de abacate ( que eu não faço a mínima ideia do que seja feito, realmente. É a polpa da fruta, hein?). E então você está vivendo o terceiro momento “moica é mara”. Agora você tem uma franja e um rabinho. Nem todo o pote do bendito creme de abacate (delícia!), devolve a forma do maravilhoso moica. Bons momentos aqueles do caminho salão-casa. Pêsames pra mim? Não, valeu a pena, posso morrer em paz. Só me faltam o filho, a árvore e o livro.
Criaturas, abraços.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
(i) Legal
Dias desses eu li em algum lugar que, pra curar a timidez nada era melhor do que um boa dose de lucidez. Nada mais verdadeiro. Cada dia eu fico mais velho, fico mais lúcido, mais firme. Todas as perguntas sem resposta que antes giravam na minha cabeça parecem ridículas hoje.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Na casa da minha avó sempre tem mortadela.
Anteontem (hoje é sexta, bem, quarta-feira exatamente) foi domingo pra mim. Me diverti com meia dúzia de bóias pra criança numa piscina de uns trocentos litros. Julho começou meio atropelado, quase me fazendo esquecer que estamos em férias. Então resolvi deixar o destino pra agosto, quando eu volto a ter muitas obrigações .
Só então me dei conta de como casa de vó, pelo menos da minha , é um lugar incrível. E é assim desde que eu me entendo por gente. Sempre quando se precisa de alguma coisa, a resposta na maioria das vezes é : Vê se não tem na casa da tua avó. E não é que tem mesmo?
Um dos pontos fortes de lá é a geladeira. Tem uma metade de laranja rolando, um steak de frango, um monte de mortadela, tem peixe com nome estranho, tem alfavaca ( aqui em casa não passa nem na porta, afinal, o que eu posso fazer com um maço de alfavaca? ), e na época de manga é o lugar com o maior estoque do Pará (sem exageros, coma quantas puder).
Por lá sempre tem muito café ( adoçado que dói ), tem feijão preto, macarrão (é, a mamãe prefere arroz) , e principalmente, uma avó maravilhosa, disposta a fritar frango pra mim ou a inventar um prato novo para o almoço de domingo. Putz, amo aquela criatura. E se hoje, sou esse cara que não faz sentido nenhum pro mundo (sim, isso é bom), é por causa da família fantástica que tenho.
Tem um quintal legal, onde havia uma goiabeira, já teve abacateiro e que hoje abriga uma roseira. A vovó curte a natureza. Um posto pra cachorro (que agora é do Cadore) e um monte de cascos (garrafa) pra cerveja (me admiro muito disso, quem guarda tantos cascos pra cerveja?). Tem rádio velho, pedaços de cano, um rodo e um bilhão de pregadores de roupa. Adoro aquele lugar.
Então, se você não tem mais avó, ou se ela não é assim, bem melhor que a Dona Benta, passe lá em casa que eu te levo pra conhecer a minha. Prepare-se pra ouvir dela: O Pedro não te ofereceu nada, ainda ?
Criaturas, abraços.
Espaço pra outras Criaturas.
Criaturas de comunicação, experimentem o http://matrraca.blogspot.com . Com textos afiados o blog é alimentando pelo competentíssimo estudante de comunicação, e que cumpre as duas habilitações, Édipo Queiroz, que nos fala do posto de um apaixonado pela área. O blog é recente e promete muito barulho.
Criaturas, vale a pena, abraços.
Coração apertado.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Belo Julho.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
O manicômio também é legal
Ah, baixei o novo Dvd da Vanessa da Mata.
Aprendi essa expressão nova, "gastar o mar".
Agora, por exemplo, ouço (não satisfeito com o DVD) Baú, da Vanessa da Mata e faço careta pra algumas fotos alheias no orkut.
Abraços
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Algumas certezas.
Fico feliz quando eu tenho muito cabelo. Fico feliz também, se o meu corte moderno exige pouco cabelo. Fico feliz às vezes,mesmo quando tô gordo.
Tem vezes que estar sozinho é o motivo da minha alegria. Mas tem horas que estar junto é o desejo máximo,e único caminho pra felicidade.
Por vezes ouvir música me deixa bem. Assim como tem dias que é melhor não ouvir nada. Em certas épocas,acordar cedo me deixa com o humor lá em cima. Já na maioria das vezes levantar de manhãzinha acaba com meu astral.
A comida perfeita pra todas as horas é pão de queijo,bem como o melhor animal de estimação é o gato. Os melhores dias pra resolver os problemas do universo particular são os chuvosos.
O motivo mais justo pra juntar amigos é uma pizza. O melhor dia pra visitar a avó é o domingo. O café deve ser bebido somente em canecas. O supermercado é um lugar pra ser visitado de vez em quando.
Sanduíches só ficam completos com maionese. Dia bom para lavar calça jeans é o sábado. O cinema se torna o melhor lugar do mundo (só perdendo pra nossa cama)as quartas-feiras.
Pra ser feliz não é preciso fazer sentido, nem ser tão bonito assim. Ser legal só de vez em quando, ir à missa quando a avó pedir, e principalmente, não atender ao telefone durante os temporais, ajuda muito.
Então, se você não tiver muitas certezas eu divido estas com você.
Criaturas, Feliz Dia dos Namorados.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Ajuda aí,Sô!
domingo, 7 de junho de 2009
Ai,ai,ai,ai,ai,ai(isso lembrou a música da Vanessa da Mata?)
Susan Boyle que me perdoe.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Acredita na foto, Criatura!
É de levar as lágrimas... de tanto rir!
Já com a minha amiga a sentença CAUSOU (outra expressão usada pelas Katttheryns Layla Tiffany Jolie Voguel, da vida)!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Clic,clic!(ou estalar dedos da Família Adams)
terça-feira, 19 de maio de 2009
Ela tem um posto aqui,no coração.
Essa é a verdade
Não te vejo a metade
Do quanto quero lhe ver
Se eu te vejo a metade
Mais eu sinto saudade
Essa é a verdade
Quanto quero lhe ver
Amanhã na cidade
Eu te ligo de tarde
Você termina de ler
Você me liga de tarde
Já pra outra cidade
Hoje eu durmo mais tarde
Você não para de ler
Pois ficou resfriada
Pos seus pés em sandálias
De manhã sem a praia
Pôde compreender
Que está amando de novo
E encontra o lugar
No seu gosto
e se sente feliz
Não sei porque me distraio
Passou alguém perfumado
Quase que eu posso lhe ver
Amanhã é domingo
Hoje eu fico sozinho
Pra poder lhe escrever
Que estou amando e com sono
Acho que vou me deitar
No meu posto
Eu me sinto mais feliz
Moderno(por acaso)
Então na segunda (depois daquele domingo cheio de vida, putz, parece que eu vivo numa caverna) procurei ,já a noite, um cabeLeLeiro (eu sei que é cabeLEIREIRO, mas todo mundo fala errado mesmo, vou reforçar). Encontrei um pertinho de casa, beleza, mudança urgente, bora lá.
Domingo de sol, com direito a Susan Boyle e vida social.
domingo, 17 de maio de 2009
Ode to my friends (Ode aos meus amigos)
Ainda dá tempo de assistir ao Pelé?
Quase me prostituo pra assitir a esse filme (Ok, então), O Fabuloso destino de Amélie Poulain (2001).
E o que foi aquilo? (assiti ontem, sem favores sexuais em troca).
A ideia era boa, a fotografia era boa, o corte de cabelo da mocinha também (tipo demonstrando que ela enxerga tudo de uma outra perspectiva, que ela é diferente), mas ficou desnecessariamente longo.
Enfim, decepção.Virou até marcador de post.
Criaturas, abraços.
sábado, 16 de maio de 2009
Aqui é o Twitter?
Ah, finalmente, o primeiro projeto pra esse ano que sai do papel (ê, mentira, eu comecei a academia e queria ter um Twitter também, mas é pra vocês (ô, como eu tenho leitores num primeiro dia de blog!) se sentirem importantes. Enfim, todo mundo fala umas bobagens na primeira postagem, todos sempre num tom de muita felicidade, só por que tem um blog, ok, então. Mas eu vou poupá-los disso, ok? (vocês quem?)