quarta-feira, 20 de maio de 2009

Clic,clic!(ou estalar dedos da Família Adams)





Sabem quando nosso pai ou mãe dão aquele presente de gosto duvidoso, e que a gente nem pensa em recusar por que sabe que vai magoar profundamente essas criaturas? Eu sei.
Ano passado ganhei do meu pai um relógio digital medonho. Usei "aquilo", claro, pra não melindrar o velho, mas como era de se esperar o acessório durou pouco, por que era de qualidade duvidosa também. Fiquei super triste, juro. Relatei ao meu pai, que prontamente prometeu (ameaçou) comprar outro, um "puma"(eu sei!), modelo idêntico ao que ele (tinha coragem) usava, com uns números gigantes. Por algum motivo ele esqueceu e estou sem relógio até hoje. Numa boa, Amém.
Eu, já beirando os 25 anos de idade, me considerava livre desse tipo de surpresa, afinal acho que ele entendeu que eu posso até comprar minhas roupas sozinho, não? Não. Meu pai acha que ainda tenho 12 anos. Tudo bem que isso não explica o mau gosto ( Ô,dói escrever isso sobre eles)da criatura e dos pais em geral (o que eles pensam quando nos supreendem com esses,esses presentes?), mas é um fator relevante.
Então, ontem, sem mais nem menos meu pai me deu uma camisa. É "a camisa". Ela tem um símbolo imenso da "adidas" (sei!) no peito e umas listras que descem das mangas. Lembra muito o uniforme de goleiro. Olhei praquele senhor e agradeci.
Aí eu entendi. Acho que os nossos pais são tão queridos justamente por isso, só eles conseguem realizar essas façanhas. Eles são únicos, cara.
Agora eu tô marcando uma pelada pro domingo, se alguém se intressar já temos o goleiro.

Criaturas, abraços!!


terça-feira, 19 de maio de 2009

Ela tem um posto aqui,no coração.


O meu posto(Nando Reis) Com modificações e tals...


Sinto muita saudade
Essa é a verdade
Não te vejo a metade
Do quanto quero lhe ver

Se eu te vejo a metade
Mais eu sinto saudade
Essa é a verdade
Quanto quero lhe ver

Hoje em outra cidade
Amanhã na cidade
Eu te ligo de tarde
Você termina de ler

Você me liga de tarde
Já pra outra cidade
Hoje eu durmo mais tarde
Você não para de ler

Pois ficou resfriada
Pos seus pés em sandálias
De manhã sem a praia
Pôde compreender

Que está amando de novo
E encontra o lugar
No seu gosto
e se sente feliz

Dia 1º de Maio
Não sei porque me distraio
Passou alguém perfumado
Quase que eu posso lhe ver

Bom jantar, meus amigos
Amanhã é domingo
Hoje eu fico sozinho
Pra poder lhe escrever

Que estou amando e com sono
Acho que vou me deitar
No meu posto
Eu me sinto mais feliz


Criaturas, Vanessa, Abraços.

Moderno(por acaso)



Situação do meu cabelo antes do novo corte.

Ok, eu tava me sentindo o Wolverine (isso era legal) com o meu cabelo antigo. Na prática era dificil manter o look. Quilos de cola (não a que vocês estão pensando), litros de suor, horas de modelagem.Cansei.

 Então na segunda (depois daquele domingo cheio de vida, putz, parece que eu vivo numa caverna) procurei ,já a noite, um cabeLeLeiro (eu sei que é cabeLEIREIRO, mas todo mundo fala errado mesmo, vou reforçar). Encontrei um pertinho de casa, beleza, mudança urgente, bora lá.

O salão tinha uma Tv de 14' onde tava passando um filme velhão, tipo, desenterrado dos Dvd's das Americanas, mas tudo bem, salão tem dessas. O moço me recebeu super bem, me encaminhou pra cadeira, ok. Aí, travamos o diálogo básico Hair stylist - Cliente sem style nenhum no hair.

- Ah (começo eu), quero cortar aqui atrás, pois eu não tô suportando esse mullet, deixa grandinho em cima, quero deixar crescer e tals...

Aí, o carinha lá (tudo balbuciado, quase incompreensível, eu vou reproduzir o que eu pude captar):
- Qual o nummmro (bem arrastado, não parecia a palavra número) da máquina?
- ah, sei lá, a nº2? (eu super lembro o número de máquina que eu uso do lado, em cima, nas axilas ...)

E ele seguiu. Eu pedi um corte de cabelo moderno e nem me dei conta. E assim nasceu meu quase moicano. Eu mereço.

Criaturas, abraços.

Domingo de sol, com direito a Susan Boyle e vida social.

Ela foi. Uma outra parte dos meus amigos não foi por não achar auspicioso sair de casa aos domingos.

Duas da tarde, o sol a pino e eu sinceramente arrependido de ter decidido reencarnar pobre e não ter um carro. Tudo pelo progresso espiritual, intelectual, moral, ok?. Tudo bem. Me desloquei quilometros (sol still a pino) e fui a uma sessão de cinema no Moviecom-Castanheira (eu adooooro sair aos domingos; adoro ir ao shopping; junta tudo e eu fico feliz).
Mas, cara, encontrar com amigos vale a pena sempre (ah, e também com as duas milhões de amigas da Thays que estiveram por lá). Fora que, eu percebi que o único que pára aos domingos sou eu. Sempre, sempre, vou pra casa da vovó, me entupo de carne assada , volto pra casa, entro no msn e espero o domingo acabar. Cara, a vida ferve lá fora (mesmo aos domingos, dia em que está sacramentado: assistir ao Pará show na TV). Até a Susan Boyle (ninguém me convence de que aquela criatura não era ela) tava no shopping! E vocês sabem que a vida social dela começou agora, com a morte da mãe. Quanto aprendizado.
De quebra, o filme (ah, sim, rolou um filme), Anjos e Demônios (2009), é incrível. É, eu até cometo o crime, para os intelectuais de plantão, de recomendar apenas o filme, esqueçam o livro. Neste caso tá valendo. Pq fica muito difícil imaginar um acelerador de partículas, ou uma explosão de cinco megatons, a antimatéria sendo isolada. Loucura, não faz parte do repertório da maioria. Resumindo, foi um ótimo começo de semana.


Criaturas, abraços.

domingo, 17 de maio de 2009

Ode to my friends (Ode aos meus amigos)


Pq amigo é isso, amigo é aquilo.
Não couberam todos meus amigos na foto, mas cabem no sentimento com que escrevo este post.

Criaturas, abraços.

Ainda dá tempo de assistir ao Pelé?

Vontade de bater com essa colher na cabeça dela.


Quase me prostituo pra assitir a esse filme (Ok, então), O Fabuloso destino de Amélie Poulain (2001).
E o que foi aquilo? (assiti ontem, sem favores sexuais em troca).
Ok, vamos prestar mais atenção nas pequenas coisas e ajudar idosos com "ossos de vidro", ou mesmo mandar o gnomo do jardim do seu pai dar uma volta de avião pelo mundo. Mas daí, complicar a vida amorosa com jogadas chatas que fizeram o filme se arrastar e a gente desejar muito que a Amélie morra, não deu pra aguentar.
A ideia era boa, a fotografia era boa, o corte de cabelo da mocinha também (tipo demonstrando que ela enxerga tudo de uma outra perspectiva, que ela é diferente), mas ficou desnecessariamente longo.

Enfim, decepção.Virou até marcador de post.

Criaturas, abraços.


sábado, 16 de maio de 2009

Aqui é o Twitter?


Ah, finalmente, o primeiro projeto pra esse ano que sai do papel (ê, mentira, eu comecei a academia e queria ter um Twitter também, mas é pra vocês (ô, como eu tenho leitores num primeiro dia de blog!) se sentirem importantes. Enfim, todo mundo fala umas bobagens na primeira postagem, todos sempre num tom de muita felicidade, só por que tem um blog, ok, então. Mas eu vou poupá-los disso, ok? (vocês quem?)
O blog nasce hoje (nasce hiper interessante, sou eu quem escreve gente!, não?) então acompanhem, pra que o meu discurso não seja polifônico apenas (aquelas paradas de análise de discurso), e eu tenha que imaginar um leitor sempre.

Por enquanto é isso.

Criaturas, abraços!