sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ele mesmo.

Sim, ele mesmo.

Às vezes de barba,
Malfeitor com vontade, Zeca urubu encarnado.

Mastiga-me de dentro pra fora, sem aviso. Tem a tatuagem que eu teria e fuma por nós dois.

Embota qualquer sentimento, transcende a beleza.  E tudo vai ficando sem ponta.

Brinca de obscenidades, descobre outro em mim, mas só me surpreende no Adeus.

Sem propósitos, seus passos o levam ao ponto de partida. Ele mesmo.


Criaturas, abraços (partidos).

2 comentários:

  1. cria, não sei pq mas esse texto me lembrou o guto...

    ai credo, sai desencarnado!!
    hauahua

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  2. Cria e atura. Bacana isso tudo aqui. Abraço!

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